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A fala do líder é a marca

  • Foto do escritor: Lucas Souza
    Lucas Souza
  • 11 de jul.
  • 3 min de leitura

Atualizado: 14 de jul.

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Por que treinar lideranças para entrevistas, vídeos e redes sociais é uma decisão estratégica e urgente


Quando a câmera ligou, ele travou. E a empresa sentiu.

Era só uma gravação rápida: o vídeo institucional de um novo projeto. A liderança havia sido escolhida para representar a empresa. O ambiente estava controlado, o roteiro, alinhado. Mas, diante da câmera, a fala ficou embargada e os gestos não passavam segurança.

O vídeo precisou ser refeito. A equipe de comunicação teve que rever o plano, e o impacto pretendido se perdeu.

Esse episódio é mais comum do que se imagina. E não acontece por falta de conteúdo. Acontece por falta de preparo estratégico.


A reputação começa (também) na forma como se fala


Num contexto em que a visibilidade é acelerada pelas redes sociais e a confiança se torna um ativo valioso, a fala dos líderes ganhou um novo peso. Deixou de ser apenas um gesto institucional e passou a representar, de fato, a marca.

De acordo com o Edelman Trust Barometer 2024:

• 63% dos profissionais preferem trabalhar com líderes que se comunicam ativamente nas redes sociais

• 90% esperam que esses líderes se posicionem sobre temas relevantes, como impacto social e inovação

• 85% confiam mais em executivos que utilizam suas plataformas digitais como parte do trabalho

Esses dados apontam para uma nova exigência. Quem ocupa uma posição de liderança precisa saber se comunicar com confiança, intenção e responsabilidade, seja em entrevistas, em vídeos institucionais ou nas redes.


São contextos diferentes, com exigências complementares


O media training tradicional prepara para entrevistas, crises, exposições à imprensa. É o que dá base para sustentar posicionamentos públicos sob pressão e com segurança.

Já o preparo para vídeos institucionais e redes sociais envolve presença de câmera, conexão com o público e domínio de narrativa própria. Exige que a fala tenha começo, meio e fim. E, sobretudo, que seja autêntica.

Ambos os formatos têm algo em comum: não admitem improviso.


Improvisar não é estratégia


Enquanto se investe tempo e orçamento em campanhas publicitárias, muitas organizações ainda negligenciam uma pergunta essencial: quem vai representar a marca quando os holofotes se acenderem?

• Existe preparo para enfrentar uma entrevista ao vivo?

• Há segurança para responder a uma crise com serenidade?

• A liderança domina os valores institucionais na hora de comunicar?


Como os CEOs podem se preparar melhor


Líderes que investem no próprio preparo da comunicação não estão apenas evitando riscos. Estão se antecipando.

Algumas ações simples podem fazer diferença:

• Participar de simulações com perguntas desafiadoras em cenários de crise ou de alta exposição

• Ensaiar falas estratégicas com apoio técnico especializado

• Mapear os temas que pedem uma presença ativa da liderança, como cultura, ESG, inovação ou resultados

• Testar formatos como vídeos institucionais, entrevistas e eventos públicos com orientação especializada

• Trabalhar com métodos que ajudem a organizar ideias e a transmitir segurança diante das câmeras


É disso que trata o meu trabalho


Nos meus treinamentos, entrego mais do que técnica de fala. Aplico o método O Roteiro Tá On, que ajuda a organizar ideias em blocos lógicos e facilita a construção de mensagens com fluidez, coerência e impacto.

Essa metodologia tem sido aplicada com líderes que precisam:

• Falar para a imprensa sem comprometer a reputação da empresa

• Gravar vídeos com clareza e naturalidade

• Representar a cultura institucional em eventos, painéis e redes sociais

Quando uma organização investe em media training e social media training, ela está:

• Preparando suas lideranças para os momentos decisivos

• Protegendo sua reputação com estratégia

• Reduzindo riscos de ruídos internos e crises externas

• Fortalecendo a imagem pública com consistência


A fala de quem lidera é a marca


Em tempos de redes sociais, uma frase fora de tom pode viralizar. Uma ausência em momentos críticos pode ser interpretada como omissão. E uma fala insegura pode comprometer toda uma trajetória de construção da marca.

Por isso, treinar quem fala em nome da empresa não é um luxo. É parte da estratégia.

Empresas que não treinam suas lideranças seguem contando com a sorte. E reputação não se constrói com sorte. Reputação exige preparo.


Quando a câmera liga, quem está pronto para representar a sua marca?

 
 
 

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